quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Toalha: Girafas & Maria Eduarda

Postado por Gabriela de Amorim às 07:18 0 comentários


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Toalha: Borboletas & Francieli

Postado por Gabriela de Amorim às 02:27 0 comentários


domingo, 19 de dezembro de 2010

Toalha - Coruja & Ingrid

Postado por Gabriela de Amorim às 09:30 0 comentários





Presentinho de Natal/2010

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Toalha: Fada & Sabrina

Postado por Gabriela de Amorim às 05:46 0 comentários



domingo, 12 de dezembro de 2010

Acaso uma caloura que não é ninguém?

Postado por Gabriela de Amorim às 03:49 1 comentários
Por que quando está longe de todas suas amigas ela é uma pessoa inteiramente diferente? Passa a ser o tipo de pessoa que não se importa se sua colega irá estar ou não bem vestida e/ou bem maquiada. Como tento ver sempre o que as pessoas têm de melhor, poderia dizer que talvez isso demonstre a pessoa profundamente sensível que há dentro dela lutando para sair.

Durante o tempo em que estive na faculdade, questionava-me sempre: "Por que, para início de conversa, você não diz realmente o que sente?". E sempre me vinha na cabeça a mesma resposta: "Porque algumas pessoas terminantemente não se importam com nada do que você possa estar pensando, passando ou sofrendo!". E por vezes o que ficava martelando em meus pensamentos era "Eu não estou entendendo nada!". Outro pensamento que por muitas vezes me tirou o sono, foi que talvez meu maior erro tenha sido a hipótese de que talvez tanta indiferença tenha brotado devido a minha preocupação para com os outros, afinal não queria que ninguém se sentisse excluída(o) e eu acabei sendo uma das pessoas que mais sofreu pela exclusão e indiferença.

Perguntas me atormetaram por muito tempo: "Por que ela é tão malvada? Será que ela não nota isso?". As únicas respostas que me ofereciam, caminhavam na direção de que eu precisava deixar de viver obcecada. E a essa altura eu era obrigada a reconhecer que me paralisava o fato de descobrir que alguém vivia a me analisar, durante 4 horas em que convivíamos nos 4 anos de segunda a sexta-feira!

Mas o fato que eu achava mais estranho é que me sentia muito esquisita sobre essa convivência, e isso piorava quando percebia que ela estava tão feliz com tudo isso. Pior ainda era quando ela e suas amigas começavam a rir como umas doidas e me causava enjoo ouviu e ver tudo aquilo. Como poderia haver graça em caçoar dos outros? Rir daquilo que as pessoas são? A única certeza que e tinha era de que não havia nada de engraçado nisso. O que é que eu poderia fazer por uma pessoa assim? Não que eu seja perfeita, nada disso, muito pelo contrário! Mas acima de tudo, tento sempre zelar pelo respeito ao meu próximo!

Diante de tantas inquietações, não me agradava o fato de que a maioria das pessoas que conviviam conosco adotassem uma política tipo não pergunte, não conte nada, não vejo nada e não me importo porque isso não me afeta diretamente. Isso não é assustador? Para mim, chega a soar pior do que filme de terror! Talvez a pior brincadeira de mau gosto dos adultos seja essa que tanto odeio: a de julgar através de comentários sarcásticos!

De qualquer modo, acredito na possibilidade de que ela se encheu de eu me oferecer para fazer coisas que fossem para o bem do grande grupo, como repassar e-mail e materiais extras ao grupo. E pior, essa hipótese me fazia mais maol ainda: "Deus do céu, às vezes sou mesmo burra. Por que faço coisas para pessoas que não me dão a mínima?".

O fato de ter que olhar pra elas das 13:30h às 17:10h e TODOS OS DIAS ÚTEIS, ou seja, menos nos sábados, domingos, feriados e nas férias me assustava, causava até pânico algumas vezes. Mas eu tinha uma esperança: com o final do curso, não teria que olhar para elas TODOS OS DIAS DA SEMANA.

Confesso que durante esses longos 4 anos de convivência forçada, em diversos momentos em que tive de dirigir minha palavra à elas, ou ao contrário, sentia que meu rosto ficava quente, quente. Quero dizer, como se eu estivesse QUEIMANDO. E no fundo, acredito que eleas devem ter compreendido que eu sabia que por vezes elas mentiam!

Texto baseado em sentimentos reais sentidos de 2007-2010 e inspirado para escrita após a leitura de parte da obra "O diário da princesa" de Meg Cabot.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Natal a dois! Amor, Carinho e Cuidado!

Postado por Gabriela de Amorim às 11:22 0 comentários
Em março de 2006, começamos nosso relacionamento (eu e Leandro começamos a namorar). No mesmo ano, tínhamos a certeza de que nossa relação não era passageira. Começamos a fazer inúmeros planos juntos e o Leandro todo fofo, apoiou-me na ideia de montar minha primeira árvore na Natal. Como nasci em uma família que se separou quando eu ainda tinha 3 anos de idade, fui morar com meus tios, primos e meu pai. A família era grande, três adultos e cinco crianças, morando de aluguel era difícil pensar em algo tão "superficial" quanto comprometer parte da renda para comprar uma árvore de Natal.
Juntos, nós em 2006 escolhemos minha primeira árvore de Natal e nos anos seguintes, na medida do possível, íamos comprando uma ou outra coisa que nos agradava. Daí em diante, montamos juntos a nossa árvore, exceto quando a correria do dia a dia, não permitia que Leandro estivesse junto de mim. Mas mesmo longe, a árvore continuava a ser nossa, pois representa nossos sonhos e planos. Em 2009, duas crianças do Projeto Sábado Criativo (Amanda e Paulo) me ajudaram a montá-la e logo em seguida em 2010, outro menino do mesmo projeto me auxiliou nesta missão.
Em 2008, a voluntária do Projeto Social Sábado Criativo (Sandra) estimulou as crianças a fazerem cartões de Natal para a Tia Gabe e o Tio Le e esses posteriormente fizeram parte da decoração da árvore aqui em casa.

Um amigo nosso (Beto) até "batizou" carinhosamente em 2006 nossos dois bonecos de neve (Tiroliro e Lerolero).

Outros tantos sentimentos envolvem esse momento tão especial. Pois nosso foco não é encher a árvore de presentes para distribuir aos familiares e amigos (fizemos isso somente no primeiro ano). Nossa realidade é aproximarmos um do outro, de nossos amigos e das crianças da família através desse símbolo que encanta a tantas crianças e adultos.
Certamente nossos sonhos vão mudando ao longo dos anos, como noivar, casar, ter nosso próprio lar, montar a árvore com enfeites feitos por mim (o que demanda um tempo maior de dedicação). Mas o que fica de importante é que nosso amor se fortalece a cada dia, a cada desafio e sobretudo pelo fato de reconhecermos que o Natal é a comemoração do amor de Deus por nós, que nesta data, enviou seu único Filho para que pudéssemos refletir sobre nossa vida e o amor ao próximo.

sábado, 4 de dezembro de 2010

Toalha: Mamadeira, Chupeta & Sabrina

Postado por Gabriela de Amorim às 16:58 0 comentários


 

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