sábado, 18 de janeiro de 2014

Quais são os meus medos?

Postado por Gabriela às 15:29 0 comentários
Hoje comecei a leitura do livro "Mentes Ansiosas - Medo e ansiedade além dos limites" escrito por Ana Beatriz Barbosa Silva. A escolha de livro foi motivada pelo fato de com frequência eu me deparar com algumas situações que envolvem/desenvolvem a minha ansiedade. Mas para minha surpresa, fui exposta a um leque enorme de possíveis medos que rondam nossas vidas. Medos esses que muitas vezes já senti, mas que muitas vezes não me dei conta que se tratavam de medos efetivamente. Por isso, resolvi fazer uma auto análise dos medos apontados pela escritora e vou citar abaixo os que eu já senti, como uma forma de registro e para daqui há algum tempo poder verificar quais deles já superei!

"Medo de [...] de não poder ir à praia no domingo, de jogar a bola para fora do gol, da areia quente [...].
Medo de cair, de sair, de se divertir,   [...] da fatalidade, da bala perdida,  [...] de ter e de perder, seja lá o que for!
Medo de trair e ser traído, de perder o grande amor, de amar e não ser amado, de dizer adeus, de partir, de mudar [...]!
Medo de bruxa, do escuro, do bicho-papão, do vento, da ventania, do relâmpago e do trovão.
Medo da morte: a sua, a do seu amigo  [...]  e a dos seus pais.
Medo de esquecer o que foi bom, de enlouquecer, de não viver [...].
Medo do terror,  [...] dos que manipulam os horrores humanos [...].
[...] Medo de experimentar coisas novas [...].
Medo  [...] do fracasso, da decadência, da não reação,  [...] da acomodação.
Medo de falar a verdade, de não ter verdades pelas quais lutar, de magoar, de brigar, de perdoar.
[...] Medo do chefe que grita, que não elogia, que não explica, que não brinca, que só xinga, que assedia.
Medo da solidão, da rejeição [...].
Medo da diferença, da indiferença, da arrogância, do desprezo, da ignorância, do preconceito, do politicamente correto, do jeitinho brasileiro, da corrupção, [...] da humilhação, da falta de profissionalismo  [...], da inveja, da tristeza, das escolhas,  [...] do passado, do presente e do futuro.
Medo de gastrite, [...] sinusite, faringite [...] .
Medo da responsabilidade, da liberdade,  [...] do recomeço, de cantar, de dançar, das crenças, das encrencas, de dar e receber opinião,  [...] de não ter voz  [...], de aturar gente de má índole, de má vontade e sem educação.
[...] Medo de se perder, de endurecer o coração, de não sonhar e de nunca mais se achar.
Medo de errar, de não ter o que dizer, de falar demais, de se calar diante da covardia, de engolir o choro da emoção, de não crer e não ter fé em Deus, em si e na vida.
Medo da enchente, de não gostar de gente, do ladrão, de não ser o único e virar nenhum na multidão.
Medo de pensar “inho” e acabar tendo uma vidinha cercada de gentinha, de perder o emprego, de nunca mudar de emprego por puro medo da mudança, medo da mediocridade e da maldade.
Medo [...] da rebelião, do vandalismo,  [...] da realidade nua e crua (SILVA, 2011).


Muitos, não é mesmo? Foi o que eu concluí!

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Sugestões de sites que vendem etiquetas para retorno as aulas

Postado por Gabriela às 16:03 1 comentários
Sou super fã dos produtos da Names 2 Glue, que oferece desde etiquetas para objetos, para roupas e calçados, até para as próprias mochilas.


Hoje estava navegando e por acaso encontrei outra loja virtual semelhante, a Tag Lab, segue a mesma variedade da Names 2 Glue, com diferenças nos motivos/desenhos e kits.

Vale a pena conhecer ambos os endereços!

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

O que conhecer em Itá-SC?

Postado por Gabriela de Amorim às 19:58 0 comentários
Conforme informado no post anterior, conhecemos a bela cidade de Itá-SC que foi alvo de divulgação do turismo no Diário Catarinense (atualizando o valor do passeio de barco está em R$30,00 por pessoa, com saída as 19hs  e dura cerca de 1h30min) e do programa catarinense Estúdio SC na série Roteiros de Charme (os preços estão atualizados abaixo)

É preciso ficar atento na entrada da cidade, que é pouco sinalizada com placas:


Foto: Gabriela de Amorim

Lugares a serem visitados:
Entrada da cidade - Visitação gratuita (ao lado tem uma central de turismo, onde fomos muito bem recebidos)
Foto: Gabriela de Amorim

 Foto: Gabriela de Amorim

Foto: Gabriela de Amorim

Casa da Memória / Casa Camarolli - Visitação gratuita
Foto: Gabriela de Amorim

Pedra Fundamental (Praça do Centro) - Visitação gratuita

Foto: Leandro Silveira

Zoobotânico com 25 mil metros quadrados de floresta nativa e com 1.800 metros de trilhas - (Ingresso adulto por R$15,00 e criança por R$10,00)

Arvorismo com cerca de 200 metros de extensão - (R$ 35,00 por pessoa)

Tirolesa do Farol com percurso total de 1.628 metros, altura de até 80 metros e velocidade média de 45km/h. (R$ 35,00 por pessoa de até 120kg, com opção de ir em 2 pessoas de uma só vez, desde que não ultrapasse 130kg)

Foto: Gabriela de Amorim

Foto: Gabriela de Amorim

Foto: Gabriela de Amorim

Foto: Gabriela de Amorim

Mirante da Barragem / Mirante Vertedouro  / Mirante Caracol - Visitação gratuita


Foto: Gabriela de Amorim

Prainha - Visitação gratuita e espaço liberado para banho

Foto: Gabriela de Amorim

Foto: Gabriela de Amorim

Foto: Gabriela de Amorim

Visita as torres da Igreja (dá de ir de barco R$30,00, mas fomos de carro) - Visitação gratuita

Foto: Leandro Silveira

Foto: Leandro Silveira

Foto: Renato Quirino Januário

Foto: Gabriela de Amorim

Informações sobre o turismo no vídeo de divulgação do município.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Acampamento em Itá-SC

Postado por Gabriela de Amorim às 19:59 0 comentários
Conheci a cidade nos dias 03 a 05 de janeiro de 2014 e pagamos R$10,00 por diária (por pessoa) minha contribuição é propor uma reflexão por parte dos proprietários do Camping Thermas de Itá. Percorremos 550km de carro até chegar a cidade (saímos de Florianópolis) e ficamos fascinados com a história da cidade e suas belezas naturais. Porém, as "áreas coletivas do camping" nos frustaram! Os banheiros são muito sujos, são limpos apenas uma vez por dia, não oferecem papel higiênico e papel toalha. Além disso, em um dos espaços de banheiros, tem-se 3 chuveiros quentes, mas apenas um funcionando e nenhuma das 3 portas para os vasos sanitários fechavam e as tampas dos sanitários também carecem de manutenção. E existem 2 grandes quiosques, com  churrasqueiras e pias para lavar louças mas a política de uso é quem chega primeiro se instala próximo e os demais, ficam sem pia disponível para lavar louças. Em suma, a única área comum é a dos chuveiros e banheiros, que precisam ser ampliados e é preciso pensar numa cozinha coletiva, onde ninguém possa se instalar, para que dessa forma seja possível por exemplo, fazer um café da manhã. O camping tem uma área ampla, mas precisa pensar em maneiras de organizar sua estrutura e inclusive o recolhimento dos lixos, pois as lixeiras só são esvaziadas uma vez por dia, favorecendo a presença de animais (urubus) e exalando odores.

A foto do Acampa Leo (2010) dá uma noção do espaço coletivo, porém, muito já se mudou desde que a foto foi feita.


A imagem do Geolocation dá uma boa noção da área para as barracas


E tem as minhas fotos logo abaixo:

Na foto acima, a nossa mesa (só conseguimos usar no segundo dia, pois no primeiro, estava chovendo) e ao fundo os banheiros e chuveiros.



O prédio dos banheiros e chuveiros.


Nossas barracas ;)


O solo estava bem encharcado, pois quando chegamos na cidade já choviam há três dias.
Mas levamos o sol para lá! (risos)


 

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