Lucas é uma criança muito especial e hoje pude receber sua ilustre visita. Adoro brincar com Lucas, assim como me fascino ao brincar com qualquer criança que se entregue a brincadeira. Ele chegou em minha casa com um boneco Woody, Buzz Lightyear e sua moto dentro de uma caixa de sapato. Mas quando soube que em minha casa eu tinha uma caixa de brinquedos, a euforia tomou conta de Lucas, que passou a me seguir por onde eu ia. Foi uma enorme satisfação ver o brilho nos olhos e sorriso sincero de Lucas ao perceber que em minha caixa de brinquedos havia um novo Woody e ainda uma Jessie.
Ao pegar os brinquedos, Lucas foi rapidamente mostrá-los para sua mãe, questionando o nome deles. Durante algum tempo Lucas perguntava para sua mãe (Dai), ou ainda para minha amiga Guigui se poderia levá-los para casa. Embora eu estivesse também presente ele não me dirigia a palavra e assim eu fingia que não sabia de seu desejo.
Por diversas vezes as duas (Dai e Guigui) explicaram que ele deveria me perguntar se poderia levar o brinquedo. Mas foi somente quando ficamos sozinhos que ele me olhou e questionou "Posso levá pra minha casa?". Sem dúvida essa era uma oportunidade de oferecer alegria a Lucas e então propus uma troca: ele deveria trocar os dois brinquedos por um abraço e um beijo apertados. Imediatamente recebi um super abraço e relatei: "agora só falta o beijo apertado" e foi o que ele fez.
Estávamos em acordo sobre o fato de Lucas adotar os novos brinquedos, mas o menino ainda precisava da aprovação da mãe, e dali em diante, passou a questioná-la se poderia levar os brinquedos para casa.
Por diversas vezes as duas (Dai e Guigui) explicaram que ele deveria me perguntar se poderia levar o brinquedo. Mas foi somente quando ficamos sozinhos que ele me olhou e questionou "Posso levá pra minha casa?". Sem dúvida essa era uma oportunidade de oferecer alegria a Lucas e então propus uma troca: ele deveria trocar os dois brinquedos por um abraço e um beijo apertados. Imediatamente recebi um super abraço e relatei: "agora só falta o beijo apertado" e foi o que ele fez.
Estávamos em acordo sobre o fato de Lucas adotar os novos brinquedos, mas o menino ainda precisava da aprovação da mãe, e dali em diante, passou a questioná-la se poderia levar os brinquedos para casa.
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